Rio - A confortável maioria de Sérgio Cabral na Assembleia Legislativa sofreu um abalo nesta semana. O terremoto começou no PMDB: quatro, dos 12 deputados do partido, não apareceram para votar o aumento dos professores.
Os parlamentares queriam que pelo menos um deles tivesse sido convidado para comandar uma secretaria no governo. Como a nomeação não saiu, deram uma cutucada em Cabral. Os problemas não param por aí: dos 11 deputados do PDT, dois não foram ao plenário e três votaram em propostas que contrariavam o Palácio Guanabara.
Bronca do PT
Dos seis petistas, dois não foram votar e quatro apoiaram o aumento de 26%, condenado pelo governo. Os deputados cobram a criação de uma Subsecretaria da Mulher na Secretaria de Assistência Social, comandada por Rodrigo Neves (PT).
Dos seis petistas, dois não foram votar e quatro apoiaram o aumento de 26%, condenado pelo governo. Os deputados cobram a criação de uma Subsecretaria da Mulher na Secretaria de Assistência Social, comandada por Rodrigo Neves (PT).
Mais infiéis
O PSC, que tem uma secretaria no governo, também entrou na onda. De seus três votos, dois ficaram com a oposição. No fim das contas, a debandada não foi suficiente para derrotar Cabral, mas deixou muita gente assustada.
O PSC, que tem uma secretaria no governo, também entrou na onda. De seus três votos, dois ficaram com a oposição. No fim das contas, a debandada não foi suficiente para derrotar Cabral, mas deixou muita gente assustada.
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